quarta-feira, 29 de março de 2017

Mobilização para dia 31 de março



Venha fazer parte desse movimento de luta e resistência!
Dia 31 de março, a classe trabalhadora se mobiliza contra atrocidades impostas pelo governo Temer.

Professores e conselheiros participam de conselheiro deliberativo e assembleia estadual


A categoria deliberou na assembleia estadual realizada no dia 20 de março em Florianópolis, por permanecer em estado de greve até o dia 28 de abril, data da Greve Geral Nacional convocada pela CNTE e Centrais Sindicais. No mesmo dia haverá nova Assembleia Estadual e o magistério catarinense deve aderir ao movimento nacional. Até lá seguirão um calendário de lutas e mobilização conforme as atividades abaixo:

Dia 29/03
💢 Seminário Direitos Humanos e a Reforma dá Previdência no mesmo formato que o anterior, na cidade de Xanxerê, no Salão Comunitário;

Dia 31/03
💢Durante todo o dia: Estudantes com faixas nos semáforos e rótulas;
Organizações e Movimento Sindical fazer panfletagem nos semáforos com materiais já produzidos;
💢16:00 - Reunião com o Bispo Dom Odelir (algumas lideranças)
💢17:30- Concentração em Frente à Câmara de Vereadores de Chapecó - vigília
💢18:30 - Audiência Pública sobre a Reforma dá Previdência na Câmara de Vereadores de Chapecó, com telão na frente dá Câmara;
💢20:30 - Caminhada até a Praça Coronel Bertaso em Chapecó

Dia 03/04 
💢Um ônibus pra Audiência Pública em Floripa com o Paim.

Dia 01/04
💢Debate com Paulo Henrique Amorim sobre o Poder dá mídia no hotel Lang (com inscrições)

✅ Próxima reunião dia 07/04 as 9h nos bancários de Chapecó
Já na pauta da próxima reunião:
Definição de um representante para reunião estadual dá FBP dia 25/04;
Próximas agendas
Greve Geral
01 de maio;
03/05 em Curitiba






CNTE prepara Jornada de Lutas da Educação rumo à Greve Geral da Classe Trabalhadora para os próximos meses

 

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No dia 25 de março de 2017, realizou-se, em Brasília, a reunião da Coordenação da Greve Geral Nacional da Educação, deflagrada em todo país a partir do último dia 15 de março. A Coordenação é composta por membros da Diretoria Executiva e dos sindicatos filiados à CNTE.
A avaliação da Coordenação foi unânime em considerar que a Greve da Educação tem atingido o objetivo definido no 33º Congresso Nacional da CNTE, sobretudo no sentido de denunciar as mazelas das reformas da Previdência e Trabalhista e de intervir no processo legislativo através da aglutinação de forças com outras categorias de trabalhadores do serviço público e da iniciativa privada, além de setores que integram as Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo.
No dia 15 de março, em que as Centrais Sindicais aderiram à Greve da Educação, promovendo o Dia de Paralisação Nacional, a participação dos sindicatos filiados à CNTE chegou a 98%. E a sequência do movimento paredista foi marcada por diversas formas de mobilização, especialmente com greves por período determinado e indeterminado em muitos estados e municípios.
A primeira e mais expressiva vitória de nossa mobilização consiste na freada da agenda de tramitação da reforma da Previdência no Congresso. Os gigantescos atos públicos do dia 15 de março, a continuidade da greve nas redes públicas de educação e a abordagem sistemática aos parlamentares em suas bases eleitorais foram fundamentais para pressionar o Governo e sua base aliada a retrocederem no conteúdo e na dinâmica dos trabalhos.
As recentes declarações do presidente ilegítimo sugerindo alterar a reforma previdenciária – não obstante o engodo da proposta que visa fragmentar nossa luta – se deu após a forte pressão popular capitaneada pela CNTE e seus sindicatos filiados. Porém, é preciso manter a mobilização pela retirada integral da PEC 287, combatendo também os nocivos projetos que integram a reforma Trabalhista, entre eles, o da Terceirização, aprovado dia 22 de março no Congresso e ainda pendente de sanção presidencial.
A estratégia de diálogo com os atores sociais tem se mostrado profícua no sentido de sensibilizar a sociedade para os impactos das reformas do governo Golpista nos direitos sociais e trabalhistas, mas também para garantir a presença do povo nas ruas, pressionando o Governo, o parlamento e a opinião pública.
Para os meses de abril e maio, próximos, a Coordenação da Greve Geral da Educação deliberou o seguinte calendário, que integra a Jornada de Lutas da Educação rumo à Greve Geral da Classe Trabalhadora, em abril, convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT):
1. Manter a pressão sobre os/as parlamentares em suas bases eleitorais, nos aeroportos, em eventos públicos e por meio de acampamentos e visitas às residências dos parlamentares;
2. Realizar “adesivaços” e investir em cartazes e outdoors denunciando as reformas da Previdência e Trabalhista e os parlamentares que as apoiam;
3. Realizar reuniões com deputados federais e senadores cobrando o posicionamento deles/as contra as reformas previdenciária e trabalhista, através de assinatura em documento público;
4. Propor moções de repúdio aos parlamentares de todas as Câmaras e Assembleias Legislativas contra as reformas da Previdência e Trabalhista, devendo as mesmas seguirem para o Congresso Nacional;
5. Realizar aulas públicas nas escolas, nos centros urbanos e nas associações de bairros, bem como atos e audiências públicas nos parlamentos estaduais, distrital e municipais para debater as reformas que retiram direitos da classe trabalhadora;
6. Ampliar contato com entidades da sociedade civil, a exemplo da CNBB, CONIF, CARITAS, igrejas de matiz africanas, OAB, FENAJ, Entidades do Movimento Negro, CIMI, Marcha Mundial das Mulheres, Via Campesina, ABRASCO-Saúde Coletiva, além das que integram as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo (UNE, UBES, MST, CONTAG, MTST, Central de Movimentos Populares etc);
7. Investir na criação de Comitês contra as Reformas da Previdência e Trabalhista em todos os municípios do país;
8. Indicar para a CUT os dias 18, 25 ou 26 para a realização da Greve Geral da classe trabalhadora;
9. 31 de março (Dia Nacional de Mobilização rumo à Greve Geral): os sindicatos filiados à CNTE deverão organizar/aderir grandes manifestações públicas, na perspectiva de aglutinar forças com outros setores da sociedade;
10. 18 a 20 de abril: realizar atividades nas escolas para debater os temas da 18ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública (CNTE produzirá subsídios);
11. 24 a 28 de abril: Mutirão em Defesa da Educação Publica e Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista – panfletagem nos bairros e diálogo com a comunidade escolar (CNTE sugerirá panfletos por meio do sítio eletrônico);
12. 1º de maio: participar das manifestações promovidas pela CUT e demais centrais engajadas na luta pelos direitos da classe trabalhadora;
13. 10 de maio: reunião da Diretoria Executiva da CNTE
14. 11 e 12 de maio: reunião do Conselho Nacional de Entidades da CNTE para debater a continuidade da Jornada de Lutas e a intervenção no processo de tramitação das reformas no Congresso Nacional;
15. No dia da votação da reforma da Previdência, em Brasília, organizar atos públicos preferencialmente em frente aos parlamentos municipais e estaduais, a fim de acompanhar e divulgar o voto de cada um dos parlamentares;
16. A Diretoria Executiva da CNTE ficará de plantão para coordenar as ações da Jornada de Lutas e para organizar a mobilização contra as reformas da Previdência e Trabalhista.

Brasília, 25 de março de 2017
Coordenação da Greve Geral Nacional da Educação

CNTE e entidades filiadas avaliam a Greve Geral e se preparam para mobilização no dia 31 de março


segunda-feira, 27 de março de 2017

CNTE e entidades filiadas confirmam novas mobilizações para o dia 31 de março e o mês de abril

 

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e os representantes de suas entidades filiadas estiveram reunidos, neste sábado (25), para avaliar as atividades realizadas em todo o país contra as reformas da Previdência e Trabalhista e encaminharam que será mantida a jornada de lutas da educação rumo à greve geral da classe trabalhadora em abril. Nova mobilização no dia 31 de março será uma preparação para o próximo mês.
Segundo Rafael Henrique de Jesus, representante do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Lauro de Freitas, na Bahia (Asprolf), a Greve Geral do dia 15 de março foi a primeira grande resposta dada ao conjunto de ataques perpetrados nesse atual governo.
“Em Lauro de Freitas, houve atividades muito profícuas com aulas públicas nos principais bairros do município. À medida que a gente esclarecia os principais pontos sórdidos dessa Proposta de Emenda Constitucional, as pessoas iam se sensibilizando, compreendendo a gravidade dos ataques e aderindo a essa manifestação e a esse entendimento e multiplicando as informações sobre esse processo. Saio daqui com a sensação de dever cumprido, mas com a ideia de que a gente tem que fortalecer esse movimento”, disse Rafael.
Para a secretária de Aposentados e Assuntos Previdenciários da CNTE, Selene Barboza, a Greve Geral foi um movimento muito grande e vai continuar na pauta da Confederação. “A reforma da Previdência ainda ameaça os trabalhadores, e nós continuaremos na luta. Uma das principais atividades que já estamos encaminhando é um grande dia 31 de março. Para esse dia, estamos convocando a categoria e toda a sociedade para estar na rua fazendo um grande movimento contra a reforma da Previdência, contra a terceirização, contra a reforma trabalhista, e em favor do Brasil”, afirma Selene.
O presidente da CNTE, Heleno Araújo, garante que haverá ainda muita mobilização nesse país. “Nós mostramos a esse país que é possível parar e mostrar nossa insatisfação com o que acontece no Congresso Nacional. São medidas terríveis para a classe trabalhadora e para toda a população brasileira, e nós não podemos permitir que sejam aprovadas. Por isso, o dia 31 de março vai ser outra grande referência. Não é possível massacrar ou continuar massacrando o povo brasileiro”, confirma.


Leia nota pública da CNTE sobre tramoia legislativa de Temer para tentar impedir derrota na reforma da Previdência.


Fonte: CNTE

Professores/as viajam hoje a noite para assembleia estadual

Temos disponível algumas vagas no ônibus na Regional de Chapecó para ir na Assembleia Estadual em Florianópolis, que sairá hoje( 27) as 21h da praça Coronel Bertaso. Venha somar a essa luta! Lembrando que os  participantes deverão levar folha de pagamento ou declaração da escola que está vinculado.



quinta-feira, 23 de março de 2017

Professores/as participam de Seminário sobre a Reforma da Previdência

Na noite 23/03, foi realizado Seminário da Reforma da Previdência com assessoria jurídica do SINTE, com os advogados (Daniela Rabaioli e Marcos Palmeira), para esclarecer as mudanças do projeto que tramita no Congresso (um conjunto de perdas de direitos ).
Teve momento para sanar dúvidas sobre faltas de greve, progressão funcional, licença prêmio e situações contagem de tempo trabalhado e aposentadoria. Um debate muito rico e produtivo. Pois os advogados pontuaram que necessário estar firmes e mobilizados CONTRA a Reforma da Previdência, pois " retirada dos funcionários públicos estaduais e municipais" dita pelo Michel Temer não tem amparo na Constituição Federal.
A retirada de  professores e policiais desta reforma  tem como objetivo enfraquecer a luta dando uma enganosa sensação de que o magistério não será prejudicado, enquanto classe não devemos recuar e sim continuar na luta.










É hoje! Seminário sobre a reforma da previdência com assesoria juridica do SINTE

Hoje(23) às 18hs no auditório do antigo colégio Bom Pastor, o seminário sobre a Reforma de Previdência com os advogados: Daniela Rabaioli e Marcos Palmeiras. Esse é o momento de tirar as dúvidas! Participe.

quarta-feira, 22 de março de 2017

Alteração da carga horária em vaga excedente não pode ser feita "com data fim"


No início de 2017 a Secretaria de Estado da Educação modificou arbitrariamente os critérios de alteração de carga horária dos (as) professores (as) efetivos (as). Desde então, todas as Portarias de ampliação da jornada de trabalho passaram a ter um determinado dia encerramento, a chamada “data fim”, via de regra, em 31 de janeiro de 2018. No entendimento da Assessoria Jurídica do SINTE/SC estas Portarias contrariam a Lei Complementar 668/2015.
De acordo com a legislação existem três hipóteses de alteração da carga horária do (a) professor (a):
I – substituição de titular afastado do exercício do cargo;
II – atendimento a projetos com prazo certo de duração; e
III – ausência de titular na unidade escolar.
Mas, somente nas duas primeiras situações, a lei determina que a ampliação da jornada de trabalho tenha a “data fim”. No caso de a alteração ocorrer pela ausência de titular na escola, conhecida como “vaga excedente”, a redução da jornada de trabalho apenas é permitida por causa de:
I – afastamento do exercício do cargo na unidade escolar de lotação, exceto movimentação funcional, a pedido do interessado, para outra unidade escolar que ofereça vaga para a manutenção da alteração da carga horária;
II – afastamento para licença não remunerada;
III – redução de turmas;
IV – extinção da unidade escolar; e
V – extinção de curso na unidade escolar
Portanto, todas as hipóteses apresentadas em lei dependem de condições futuras e incertas que, se não verificadas, impedem que o Estado promova a redução da carga horária do (a) professor (a) que fez a alteração em face da “ausência de titular na unidade escolar”.
A Assessoria Jurídica do SINTE/SC está promovendo estudos para o ajuizamento de uma Ação Coletiva para assegurar a manutenção da ampliação da carga horária em vagas excedentes, “sem data fim”. Os (as) professores (as) afetados (as) devem enviar ao SINTE/SC os seguintes documentos: (i) procuração e pedido de assistência judiciária gratuita; (ii) portarias de alteração de carga horária; (iii) transcrição funcional e; (iv) ficha financeira dos últimos cinco anos.
 
 
Assessoria Jurídica do Sinte/SC

Temer propõe tramoia legislativa para tentar impedir derrota na reforma da Previdência


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O pronunciamento, na noite de ontem (21/3), do ilegítimo presidente da República acerca da retirada dos servidores públicos de estados, DF e municípios da reforma da Previdência – ou seja, os que integram os Regimes Próprios de Previdência Social – mostrou o desespero de um governo cambaleante diante de um tema dado como derrotado no Congresso Nacional.

O governo sentiu de forma dura e inconteste a força da mobilização popular contra a absurda reforma da Previdência, proposta nos termos da PEC 287/16, especialmente após as mobilizações convocadas pela CNTE e Centrais Sindicais, com destaque para o dia 15 de março. As greves da educação que se espalham pelos estados e municípios, tendo a reforma da Previdência como um dos eixos de luta, também foram determinantes para o recuo.

Se, por um lado, a luta social mostrou resultados cabais, por outro, não podemos cantar vitória. Nem mesmo uma batalha foi encerrada com a pretensa retirada dos servidores estaduais e municipais da reforma previdenciária. Há questões políticas, sociais, econômicas e legais que não nos permitem recuar na luta neste momento.

A primeira delas diz respeito à questão jurídica que permeará todas as reformas previdenciárias estaduais e municipais. E, neste caso específico, reside a chicana jurídica e a tramoia legislativa de Temer. Ainda que a Constituição Federal permita a regulamentação concorrente de matérias previdenciárias (art. 24, XII), o nosso federalismo constitucional – haja vista não sermos Estados Confederados “autônomos” – e a estrutura tributária nacional, que financia os impostos e os fundos de Previdência, certamente não permitirão que estados, DF e municípios estabeleçam regras mais vantajosas frente às que União determinar para os seus servidores. Ou seja, mesmo que a reforma de Temer não seja declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, as possíveis regras de estados e municípios que extrapolarem os limites federais possuem enormes chances de serem anuladas pelo STF.

E mais: ainda que no campo jurídico fosse possível estabelecer regras mais vantajosas para os fundos públicos de Previdência de estados e municípios, a situação fiscal desses entes federados que detêm menos da metade da arrecadação tributária da União, impede qualquer gesto no sentido da benevolência. Pelo contrário: a crise que assola os entes subnacionais, inclusive a segunda maior economia do país – o Rio de Janeiro – indica a dimensão do que seria a regulamentação local da Previdência dos servidores públicos estaduais e municipais.

Por essas razões, a proposta de Temer pode ser considerada verdadeiro “passa-moleque”, pois não trará nenhum efeito prático para a exclusão dos servidores estaduais e municipais da PEC 287, que continuarão na mira da retirada de seus direitos.

O segundo ponto refere-se ao caráter solidário da classe trabalhadora. A reforma de Temer, mesmo com a pretensa exclusão dos servidores estaduais e municipais, continuará abarcando a maior parte dos/as trabalhadores/as brasileiros/as, seja da iniciativa privada, seja do campo, da União (Governo Federal) ou mesmo os/as servidores/as dos estados, DF e municípios que possuem contratos celetistas com a administração pública, entre efetivos e contratos a qualquer título, e que estarão condicionados às regras do RGPS/INSS – neste último caso, a conta ultrapassa mais de quatro mil municípios (num total de 5.570), onde se encontram trabalhadores/as em educação da base da CNTE e demais servidores da saúde, segurança pública e outras áreas.

Outra questão pela qual não devemos recuar está na força de enfrentamento que teremos num futuro próximo, em que os governos estaduais e municipais promoverão suas reformas isoladamente e diante de Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores bastante suscetíveis às pautas dos Executivos. Isso sem contar com a possibilidade de a União dispor de outra reforma exclusiva para os servidores públicos, como já ocorreu no passado recente. Nesse cenário travaremos lutas isoladas, sem a força que temos neste momento de unidade, inclusive junto aos trabalhadores da iniciativa privada e do campo.

Por fim, e também de forma relevante, deve-se analisar o impacto do desmembramento dos servidores estaduais e municipais, à luz do precedente que se abrirá para que outros grupos de servidores públicos com maior poder de pressão requeiram suas exclusões da Reforma, em especial os dos poderes Legislativo e Judiciário e das carreiras típicas de estado do Poder Executivo. E caso isso ocorra, daí sim a conta da reforma da Previdência ficará ainda mais pesada para os/as trabalhadores/as da iniciativa privada e para as carreiras “comuns” da administração pública.

Para os/as trabalhadores/as em educação, especificamente, há outra questão cara à nossa luta. Trata-se da isonomia dos regimes de trabalho e de aposentadoria de nossa categoria profissional, sobre a qual temos avançado com as políticas de piso, formação e jornada nacionais (Lei 11.738), de diretrizes nacionais de carreira à luz da meta 18 do PNE e da readequação de todos os servidores estaduais e municipais em regras de Regimes Próprios de Previdência, que foram quebrados com as reformas administrativa e previdenciária de FHC. Neste sentido, a pretensa exclusão dos servidores de estados e municípios da reforma da Previdência significará mais uma fragmentação da nossa luta, coisa que precisamos impedir para darmos continuidade ao processo de valorização profissional de todos os/as trabalhadores/as da educação básica do país, entre professores, especialistas/pedagogos e funcionários da educação.

Além de tramoia, o toma lá dá cá para aprovar a reforma trabalhista

Além das razões acima expostas para não desistirmos da luta contra a reforma da Previdência, a proposta de excluir os servidores estaduais e municipais nada mais é do que uma contrapartida do Governo para que deputados e senadores, pressionados em suas bases eleitorais, possam aderir mais facilmente a outra reforma altamente nociva para a classe trabalhadora e de interesse prioritário do capital privado e dos governos das três esferas, que é a reforma Trabalhista.

O projeto de terceirização (PL 4.302/98), previsto para ser votado ontem (20) em caráter definitivo na Câmara dos Deputados, foi retirado de pauta pelo presidente da Casa com o intuito de ser negociado em conjunto com a reforma da Previdência. Pode ser votado hoje ou na próxima semana, já sob a influência do pseudoacordo na reforma da Previdência, exigindo assim ampla mobilização de nossa parte junto aos parlamentares.

Portanto, a posição da CNTE, a ser deliberada em definitivo no próximo sábado (25), momento de avaliação do comando da Greve Geral Nacional da Educação, é de manter a luta contra a PEC 287 para que a mesma seja derrotada em sua totalidade.

Brasília, 22 de março de 2017
Diretoria Executiva

SINTE SC convoca para a runião do Conselho deliberativo e assembleia estadual


Companheiros/as,

Pelo presente, convocamos todos/as os/as conselheiros/as para participar de Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo, a se realizar no dia 28 de março de 2017, com início às 08:30 horas, na cidade de Florianópolis/SC, tendo por local a sala Joaquina do Centro de Eventos Centrosul, situado na Av. Governador Gustavo Richard, 850, com a seguinte pauta:
1 – Informes;
2 – Análise de Conjuntura;
3 – Greve do Magistério Catarinense;
4 – Encaminhamentos;
5 – Outros.


Vimos por meio deste, de acordo com o que prevê o Estatuto do SINTE/SC, convocar

todos os trabalhadores em educação para participar de Assembleia Estadual
Extraordinária, que será realizada no dia 15 de Março de 2017, às 13:30hs (treze


horas e trinta minutos) em primeira convocação, com 5% dos filiados presentes, e

em 2ª convocação às 14hs (quatorze) horas, com qualquer número de filiados
presentes. A assembleia será realizada na cidade de Florianópolis, tendo por local o
Centro de Eventos Centrosul, com a proposta da seguinte pauta:



1 – Informes;
2 – Análise de Conjuntura;
3 – Greve Geral Nacional da Educação;
3 – Encaminhamentos;
4 – Outros.




De acordo com o que estabelece o § 3º do Art. 22 do estatuto do SINTE/SC, "Nas assembleias gerais terão direito a voz e voto todos (as) os (as) trabalhadores em educação com a devida confirmação por meio de seu contracheque". Desta forma, somente receberão o cartão de votação na assembleia os participantes que comprovarem seu vínculo com o estado, através do último contracheque. Os professores ACTs que escolheram aulas em 2017 e ainda não tem contracheque, deverão trazer declaração da escola comprovando seu vínculo com o estado. Os professores ACTs que ainda não escolheram aulas em 2017, deverão trazer seu último contracheque do ano de 2016.


Todos deverão trazer faixas, cartazes, camisetas e bandeiras, e virem preparados
para participar do ato que irá ocorrer após a realização da assembleia.


Saudações Sindicais,
DIRETORIA EXECUTIVA







segunda-feira, 20 de março de 2017

Juridico informa que professores/as receberão ação coletiva do Prêmio Educar

ATENÇÃO PROFESSORES/AS  DAS APAE E  CAPP (FCEE)



A Assessoria Jurídica do SINTE/SC obteve na Justiça, em Ação Coletiva, direito ao pagamento do Prêmio Educar relativo as Férias de 2009 e 2010 para os ocupantes dos cargos de Professor (efetivo e ACT) Especialista em Assuntos Educacionais, Assistente Técnico-Pedagógico e Assistente de Educação que se encontram lotados na Fundação Catarinense de Educação Especial.



Segue a lista dos/as comtemplados/as da Regional de Chapecó;




Vera Lucia Santin
Deice Bartolamey Azzolini
Denize Cristina Berrido
Marlene Teresinha Coito
Neleci Ana Orsolin Meneghetti
Roseli Ana Fabrin
Helena Maria Dala Gasperina
Irma Maria piccinatto Guolo
Juraci Di Barnardo Cofsevicz
Loriane Enderle Bianchi
Nelli Dibernardo Calza
Roseli Idete Pott

domingo, 19 de março de 2017

Assembleia Estadual do SINTE será no dia 28/03

Terá ônibus disponível pela Regional de Chapecó para os interessados participar da assembleia, caso tenha interesse entre em contato no SINTE. Vem para a Luta!

sábado, 18 de março de 2017

Seminário sobre a Reforma da Previdência com assessoria juridica do SINTE

No próximo dia 23 de Março acontecerá o seminário sobre a reforma da previdência com a advogada do SINTE, Daniela Rabaioli, no Auditório do antigo colégio Bom Pastor (entrada pela rua Porto Alegre) com inicio as 18hs. Venha tirar suas dúvidas sobre a previdência.



SINTE SC: Assembleia do dia 15 aponta que a luta continua

Cerca de dois mil trabalhadores/as em educação do Estado de SC participaram da Assembleia Estadual do SINTE/SC ontem, dia 15 de março, data também da Greve Geral Nacional da Educação, que mobilizou mais de 1 milhão de professores em todo Brasil.

O encaminhamento tirado no Conselho Deliberativo, em fevereiro na cidade de Joaçaba/SC, foi de que seguiríamos a agenda da CNTE com greve deflagrada dia 15/03 e calendário de mobilização com início dia 20/03. O objetivo era para que as lideranças mobilizassem a base, pais, alunos e realizassem assembleias regionais. Na assembleia estadual a categoria decidiu pela greve, porém, votaram pela realização de nova Assembleia em 10 dias, pois justificam que é necessário esse período para construção do movimento junto aos profissionais do magistério, escolas e regionais.

O SINTE/SC ressalta que a posição da entidade era pela deflagração da greve imediata, entretanto, alguns grupos políticos fizeram uma contra proposta, adiando o movimento, agenda que acabou sendo aprovada com votação apertada.

Destacamos que vamos continuar mobilizando a categoria contra a Reforma da Previdência e trabalhista, pelo Piso Salarial Profissional Nacional (PSPN), pagamento das nossas perdas salariais e anistia das faltas, pois estamos vivendo um momento de ataques aos direitos dos/as trabalhadores/as e esta é a hora da lutar.

Convocamos as Regionais para que façam o debate em suas bases, que informem a categoria sobre as perdas que teremos com as reformas e a necessidade de uma greve geral no país para barrar os ataques dos Governos Temer e Colombo. Também é necessário discutir a pauta estadual, visto que, o magistério catarinense vem sofrendo sucessivas ofensivas contra seus direitos, fomentado pelo Sr. Secretário da Educação, Eduardo Deschamps, como as leis 668/15 e 16.861/15,  que destruiu o plano de carreira em 2015 e o não pagamento do reajuste do Piso na Carreira,  que acarretou em grandes perdas salariais.

A categoria do magistério sempre foi vanguarda na luta por direitos, não será agora que vamos nos ausentar, esta data mostrou que a educação através da CNTE e Sindicatos filiados, trouxeram a mobilização da classe trabalhadora para pauta nos meios de comunicação e das demais categorias que entenderam este dia como parte de uma luta maior, que está ganhando corpo dia após dia.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Professores participam de assembleia estadual

No dia 15 de março em todo o país, o dia foi marcado por mobilizações. Os professores da rede estadual de ensino de Santa Catarina participaram da assembleia estadual, momento importante para o segmento da educação. Com o auditório lotado do Centro em Florianópolis, professores votam por não aderir a greve geral da educação nesse momento, o indicativo é para uma nova assembleia nos próximos dez dias.  Logo após a assembleia os professores somaram a caminhada do movimento contra a reforma da previdência pelas ruas de Florianópolis.










                                     https://www.facebook.com/unidospelaeducacao/?fref=ts

Seminário sobre a Previdência acontece na próxima sexta-feira

Amanhã(17) no auditório do SITESPM CHR, em dois horários, às 14h e às 19hs, acontece o  seminário sobre a Previdência com a economista Laura Tavares.  Participe!


segunda-feira, 13 de março de 2017

SINTE SC chama os/as professores para a Assembleia Estadual na próxima quarta feira

Dia 15 de março em Florianópolis acontecerá a Assembleia Estadual, participe.

A regional do  SINTE Chapecó disponibilizará ônibus para os participantes, caso tenha interesse, entre em contato.


O momento de lutar é agora! Diga NÃO a reforma da previdência!


quinta-feira, 9 de março de 2017

08 de março é marcado por mobilizações

Dia 08 de março tem foi marcado pelo grande Ato e Manifestações nas ruas em Chapecó, CONTRA a Reforma da Previdência e as Violências CONTRA as mulheres, com mais de 5 mil pessoas,  na sua maioria mulheres trabalhadoras!


































Convênios médicos - valores - União Sindical